Está em questionamento a insanidade terrestre, em que todos
agora só podem ter uma escolha, escolhas, se não houvessem escolhas seriamos a provável
iluminação do universo. Seria impossível o que então? A evolução, mas já não
somos o maior que o possível? Uma o que, filhos de e filhas de Deus o todo
poderoso, em sentimento a insanidade tomou, como poderíamos ser tão poderosos?
E o resto?
Agora, sem pensar, fique sem ar, você pensa e o silencio de
nada importou e agora é o que basta, é o silencio! Como assim? Preenchimento,
agora de nada, viemos vazios e o vazio se tornou o ilumina que deu ar para a
insanidade, insanidade, insanidade, pensamentos e agora as escolhas vem a calhar,
qual fazer?
Firme continuo movimento, vai de ciência a espirito,
espirito invisível, emoção em clareza expressada em físico, das relações
humanas as escolhas surgem e agora tenta sem parar, sem parar em constância preencher
sem parar o vazio já preenchido pelo vazio que é e sem sombras de dúvida o
silencio que é o basta, para que? Para chegar a tal desconhecida vivida inconsciente
felicidade, serenidade e paz. Silencio, é parar de então pensar e angustiar-se
o tempo todo.
Silencio, silencio, silencio. Frita e frita a solidão é a
união, chora por que tudo que diz não tem sentido é só uma questão de esquecer
e ir indo nos caminhos que os olhos cegos podem ver, os ouvidos surdos podem
ouvir e os toques inúteis podem sentir.