segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Pague sua divida

Pague as consequências, para já! Cada instante em tempo real a sua consequência aumentará! Para já, pague! Desculpas jamais deram conta e jamais darão! Pague! Você nasceu e agora tem a dívida, se não jamais estaria em vida! Pague; mas lembre-se, por mais sem nexo que seja, não cobre, a vida é uma dívida e não uma sofrida dor ausente de Amor. Amor se vai como Dor e dor apenas se vai, mas melhor estar sem nada do que estar dentro do vácuo da angustia. Neutro de dívida, em vida não sofrida, sem dor, sem Amor na caminhada silenciosa de cabeça para baixo, reta ou em pé. Caminhar e ver o que acontece.

Só pague a dívida e faça o possível..

Lesão

Agora a recuperação.
A lesão ainda existe, demora, eis um processo. Será que é essa realmente o seu significado? 
Em quanto o exterior pode influenciar na realidade, seu interior, é uma inconstância, jamais saberá a influência.
 A lesão que tomou minha expressão, minhas mãos doem e meu treino se vai por mês e até meses.

Minha expressão se reprimi e o desequilíbrio faz um tremor de terremotos destrutivos. 
O coração acelera de tanta ação, a ação se perde e apenas, então, ele acelera e uma queda é o obvio. 
Vícios e vícios tomam o rumo, incertezas, as intensidades dos acontecimentos na mente de mim me destroem. Destrutivas incertezas, o que faço agora?  
Mal consigo respirar, estou sem ar e a pressão de meu corpo físico está em insano demasiado desequilíbrio, é muita pressão em peito, vou enfartar mas vou em casa treinar, a disciplina nunca me matou mais que o vício do e no sofrimento maldito. 

domingo, 25 de setembro de 2016

A CALADA

A calada da noite, a cabeça explode, tudo está vibrando, quero produzir e lucrar.

A cabeça dói e está doendo, esse é o meu estilo de escrever constantemente, todo o tempo eu tento, e continuo
.

Com 24 anos vou escrevendo um caminho, caminho sem destino, em tanto eu estou, tanto que nada tenho uma base, sem leitura muito menos formação, educacional, entre tanto, tanto tormento através de tudo, é de madrugada e quero produzir, só me vem uma escrita, está é a presente do momento.
Produzir, produzir, tenho tudo em mãos e nada lucro nesta madrugada calada chuvosa, sem dia seguinte, não tem dia seguinte agora em momento. 
Dormir, me resta dormir sonhar na ilusão para, assim, talvez, à ação me cultivar, ação é fazer da produção o meu lucro maior em dia de sol do amanhã. 
Sem nexo.
 É de madrugada e saio escrevendo sem nem ao menos pensar, só quero escrever por que é o que a chuva me pede.

SILENCIO

Parei para silenciar, Deus sabe o que faz, conhece mais que eu sobre minha vida e de como ela é intensa com meus pensamentos e maneiras de leva-la, um caminho ou vários, um sonho ou vários a coisa é mais simples do que eu sempre imagino ser.

Tomei para mim o tempo necessário para refletir, pois acabei por desonrar palavras minhas que não fui capaz de tornar reais por não mante-las em silencio.
Perdi a disciplina como sempre o perco e isso tudo pelo simples fato de nas poucas vezes que me foi necessário na simplicidade da ocasião ficar em silencio, esperar e deixar fluir. De nada confiei de que aconteceria exatamente o que eu gostaria que acontecesse, pois é sempre como acontece e será que dessa vez eu aprendi?

Uma lesão física e não física se vai, sempre vai, dor ou qualquer má coisa se vai e me esqueço de esperar, silenciar para o ar novamente eu respirar.

Acho que isso acontece com todos, é uma questão de aprendizados, como meu Pai sempre me diz e como todos os mais velhos que me dão conselhos para o meu melhor viver: a vida é um aprendizado e experiencias vão e vem.
Meu silencio é sagrado para mim, preciso, pelo menos tentar, pratica-lo independente se confio ou não nele. Caminhar em silencio para não ter que posteriormente ser obrigado a parar e ficar em silencio, esse é o objetivo a ser conquistado.

Não sei o que tinha em mente

Está em questionamento a insanidade terrestre, em que todos agora só podem ter uma escolha, escolhas, se não houvessem escolhas seriamos a provável iluminação do universo. Seria impossível o que então? A evolução, mas já não somos o maior que o possível? Uma o que, filhos de e filhas de Deus o todo poderoso, em sentimento a insanidade tomou, como poderíamos ser tão poderosos? E o resto?

Agora, sem pensar, fique sem ar, você pensa e o silencio de nada importou e agora é o que basta, é o silencio! Como assim? Preenchimento, agora de nada, viemos vazios e o vazio se tornou o ilumina que deu ar para a insanidade, insanidade, insanidade, pensamentos e agora as escolhas vem a calhar, qual fazer?

Firme continuo movimento, vai de ciência a espirito, espirito invisível, emoção em clareza expressada em físico, das relações humanas as escolhas surgem e agora tenta sem parar, sem parar em constância preencher sem parar o vazio já preenchido pelo vazio que é e sem sombras de dúvida o silencio que é o basta, para que? Para chegar a tal desconhecida vivida inconsciente felicidade, serenidade e paz. Silencio, é parar de então pensar e angustiar-se o tempo todo.


Silencio, silencio, silencio. Frita e frita a solidão é a união, chora por que tudo que diz não tem sentido é só uma questão de esquecer e ir indo nos caminhos que os olhos cegos podem ver, os ouvidos surdos podem ouvir e os toques inúteis podem sentir.